Ao analisar as contas de 2009 do governador, os técnicos do Tribunal de Contas de Minas deram parecer prévio pela rejeição. Na conclusão do relatório constou que o governo estadual não cumpriu com o mínimo constitucional estabelecido para a Saúde(12%) e para a Educação(25%).
Foi apontado na Comissão de Acompanhamento da Execução Orçamentária do Estado, manobra contábil, onde a mesma despesa foi declarada duas vezes para compor o investimento constitucional nas duas áreas. Assim, foi apurado que o governo de Minas aplicou em torno de 7,48%, que significa R$ 1 bilhão de reais a menos na Saúde. Na Educação foram aplicados 20,15%, que representa R$ 1 bilhão a menos.
No entanto, os conselheiros afrontando o relatório da Comissão, que é parte do Tribunal de Contas, órgão auxiliar da ALMG, aprovou a prestação de contas do governador.
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