Jornal Vale do Aço - 09/01/2011 00:15
TIMÓTEO - A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Timóteo se reunirá com camelôs nesta segunda-feira (10), para discutir a regularização do pagamento de água, energia elétrica e providências quanto à invasão de áreas de preservação.
Algumas barracas de camelôs situados no Centro-norte fizeram construções irregulares, invadindo a área de preservação permanente (APP) situada próximo ao Córrego Timotinho, sendo, recentemente, notificadas pela Polícia Militar Ambiental.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Celestino Castro Coelho, a regularização é favorável para os camelôs que já fazem uso da área há mais de sete anos, tempo suficiente para se estabelecerem e arcarem com o ônus financeiro que atualmente é pago pela Prefeitura. “Alguns até já negociaram os boxes e passaram para o nome de terceiros”, comenta Celestino.
As obras que foram realizadas sem projeto e sem a devida autorização da Prefeitura ferem a legislação vigente, que determina uma distância mínima para construções à beira das margens de cursos d’água.A atual administração explica que, como co-responsável pela área, busca a adequação à lei ambiental e entendimentos quanto à responsabilização no pagamento das contas de água e energia elétrica do camelódromo que atualmente são pagas pelos cofres públicos. “O que não é justo para com o restante da população, que paga seus impostos para ver realizadas políticas públicas sem fins comerciais”, pontua Celestino.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Celestino Castro Coelho, a regularização é favorável para os camelôs que já fazem uso da área há mais de sete anos, tempo suficiente para se estabelecerem e arcarem com o ônus financeiro que atualmente é pago pela Prefeitura. “Alguns até já negociaram os boxes e passaram para o nome de terceiros”, comenta Celestino.
As obras que foram realizadas sem projeto e sem a devida autorização da Prefeitura ferem a legislação vigente, que determina uma distância mínima para construções à beira das margens de cursos d’água.A atual administração explica que, como co-responsável pela área, busca a adequação à lei ambiental e entendimentos quanto à responsabilização no pagamento das contas de água e energia elétrica do camelódromo que atualmente são pagas pelos cofres públicos. “O que não é justo para com o restante da população, que paga seus impostos para ver realizadas políticas públicas sem fins comerciais”, pontua Celestino.
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