SRE afirma que novo prédio deve começar a funcionar no próximo semestre
Jornal Diario do Aço - 02/06/2011
A construção de um novo prédio era uma antiga reivindicação da comunidade. A escola de ensino médio funciona em condições precárias, desde 2006. A nova sede vem sendo construída com recursos do governo estadual. Ao todo, são R$ 2,4 milhões em investimentos.
Segundo a diretora da 9ª SRE, Maria do Carmo Silva Melo, a previsão é que já no próximo semestre letivo os alunos comecem a estudar nas novas dependências. “Vamos trabalhar para que os alunos comecem a estudar nesta nova escola após o retorno das férias de julho” confirmou. Atualmente, a escola tem cerca de 850 alunos matriculados no ensino médio e na Educação de Jovens e Adultos (EJA).
O novo prédio da Escola Estadual no Limoeiro ocupa uma área de 2,3 mil metros quadrados, com 14 salas, quadra poliesportiva e laboratórios. Para a comerciante Roseli Bobbio, 37, a mudança para o novo prédio representará mais tranquilidade para os pais dos alunos. “Sabemos que os alunos não gostam de estudar no antigo prédio. Agora, com uma estrutura moderna e funcional, até o rendimento dos meninos será melhor”, acredita.
O filho do aposentado Maurício Silva, 45, já estuda na escola Haydée. Para ele, a notícia da conclusão das obras, além de melhorar a rotina dos estudantes, vai aumentar a movimentação do bairro. “O município hoje só possui duas escolas que oferecem ensino médio e com essa nova estrutura o número de alunos interessados em vir estudar aqui será muito maior”, acredita. A Escola Haydée de Souza Abreu é a única na regional Leste que oferece o ensino médio.
O terreno onde a escola do Limoeiro foi erguida foi doado pela administração municipal. No local, funcionava um campo de futebol, que teve de ser reduzido à metade da área, impossibilitando a realização de jogos válidos por competições oficiais.
O estudante Lucas Roberto de Carvalho, 14, lembra que, além de receber os jogos, o espaço era usado para o treino e disputas da Escolinha de Futebol do bairro, onde também participa como aluno. “Agora não tem mais campeonato e os treinos estão prejudicados, o time da escolinha precisa sair para jogar em outros campos”, lamenta.
Saiba mais: http://www.diariodoaco.com.br/noticias.aspx?cd=54967
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